sexta-feira, 13 de abril de 2018

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 - RESUMOS


Kuhn se opõe a uma ciência tradicional.
1.            Realismo: conhecer o mundo real e único.
2.            Demarcação: Distinção entre ciências e outras.
3.            Ciência cumulativa: acréscimo de conhecimento novo aos já existentes.
4.            Distinção teoria e observação: as observações são independentes da teoria e servem para o seu controle.
5.            Fundamentos das hipóteses e teorias: são fornecidos pela observação.
6.            Estrutura hipotético-dedutiva das teorias.
7.            Universal de termos científicos.
8.            Contexto de justificação: É lógico e diferente de contexto de descoberta (psicológico) científico.
9.            Unificação das ciências.



CONHECIMENTO – CRISE – PROPORCIONA REVOLUÇÃO = NOVA CIÊNCIA (NORMATIZAÇÃO DA PRÁTICA CIENTÍFICA).
PARADIGMAS – DIVERSOS CONCEITOS – VISÃO DE MUNDO – CONJUNTO DE VALORES PARTILHADOS (CARÁTER RELATIVISTA) – GRUPOS DE PESQUISAS- REALIZAÇÃO CIENTIFICA (SOLUÇÃO DE PROBLEMAS).
Na hora de se fazer ciência é preciso escolher uma linha epistemológica. Não há como ser cientista sem pertencer a um grupo científico.
Substitui-se o paradigma por outro, novas maneiras de ver as coisas, novos problemas geram novos paradigmas. Redireciona o olhar cientifico e por isso se chama Revolução.
Incomensurabilidade: evidencia um caráter não cumulativo, ou seja, não há como usar termos anteriores na nova ciência. Ao retomar antigos conceitos podem não compreender a pesquisa do passado, mas essa serve para reportar historicamente e só por essa via entender a razão de conceito anterior. Taxonomia (NOME) como definição.
Exemplo:

Ciência não Cumulativa: não há comunicação entre paradigmas. Só sabemos como se chegou a uma nova teoria por meio da história. As questões mudam, por conseguinte as respostas. É a crise paradigmática, ou seja, novos conhecimentos não são a soma de anteriores.
Gestáltica: nova gestalt, nova maneira de ver o mundo dificultando a ideia anterior.

Tabela 1.1 – concepção e principais objeções a sua abordagem:

Concepção herdada da ciência positivista e normativa
Mudanças nas concepções positivistas da ciência

  • ·         Diferenciação absoluta entre fatos, valores e crenças como único modo de garantir a objetividade das teorias e de evitar o peso das ideologias.
  • ·         Correspondência absoluta entre fatos e teorias, como única forma de demonstrar o significado de uma teoria, assim como sua verdade. Nesse sentido, seria necessário distinguir entre termos observacionais e termos teóricos.
  • ·         O método científico é principalmente um modo de demonstrar a verdade de uma proposição e/ ou de uma teoria.
  • ·         Separação absoluta entre o contexto de descoberta e o contexto de justificação de uma teoria. O mais importante não é como a teoria pode ter surgido, mas o modo pelo qual foi provada sua verdade, isto é, o modo pelo qual foi justificada.
  • ·         O conhecimento científico progride por meio do acumulo de novas teorias verdadeiras com as anteriores, porque uma teoria que em algum momento foi provada como verdadeira não deixa de sê-lo pela aparição de uma nova teoria.

  • ·         A própria ciência não pode deixar de estar fundamentada em crenças e valores, já que sendo ela mesma , como é, uma atividade humana, não pode desenvolver-se  fora das circunstancias históricas em que vive o ser humano.
  • ·         A correspondência entre fatos e teorias não prova sua verdade, porque nossas observações sempre estariam reduzidas a um pequeno espaço da realidade e de nossa própria experiência sobre ela.
  • ·         O método científico não pode ser identificado com a lógica da demonstração, nem garante a verdade de uma teoria.
  • ·         Nenhuma teoria pode ser compreendida nem avaliada fora do contexto em que surgiu, pois somente desse modo podemos conhecer a natureza dos problemas a que se propõe resolver.
  • ·         O conhecimento científico não progride por acumulação, mas por mudanças sucessivas nas teorias, que representam, em muitos casos, o abandono das teorias anteriores.

Fonte: Moya Otero (1999, 44-45).

BASES DO EXISTENCIALISMO FENOMENOLÓGICO PARA A PESQUISA QUALITATIVA EM PSICOLOGIA

Ambos datam do séc. XIX, porém são teorias distintas.
É a teoria que orienta como fazer pesquisa.
A matriz maior do existencialismo está na fenomenologia, porém propõe enfoques diferentes.
Os processos sociais (atuação do homem transforma o mundo).
Os modos de organizar a vida influenciavam novos modos de pensamento.
Crise do enfoque POSITIVISTA nas ciências recém-nascidas: Sociologia, Antropologia e Psicologia.
Vygotsky fala da crise da Psicologia. Heidegger está no campo da fenomenologia e mais tarde se torna existencialista.
Na fenomenologia temos Husserl como maior expoente, já no existencialismo Heidegger e mais tarde Sartre – 2º momento pós sec. XXI.

Quadro comparativo entre Fenomenologia e Existencialismo

Fenomenologia
Existencialismo

  • ·         Interrogar os fenômenos.
  • ·         Como tomamos consciência sobre os fenômenos.
  • ·         Estudar da maneira menos ampla (mais imediata) – REDUÇÃO.
  • ·         Sem a priori de definições e teorias.
  • ·         Desconhecer antes de estudar. Permitir que ele te captasse.
  • ·         Não há controle prévio (variáveis, grupos de controle, etc.).
  • ·         Mudar a perspectiva. Ex. aprender na ótica do observado. Significados são diferentes.
  • ·         Pessoas atribuem significados prévios.
  • ·         Entender quais são os sentidos atribuídos às coisas e que não estão no campo da consciência.
  • ·         Sempre compreensíveis na totalidade.

  • ·         Seu pai foi Kierkegaard (1813-1855).
  • ·         Representado na filosofia: Nietzche, Husserl, Heidegger no Séc. XIX.
  • ·         Tem seus pressupostos no fenomenologismo, mas atem-se ao SER.
  • ·         Como o homem está no mundo. Seu modo de ser.
  • ·         Ação humana (discute a centralidade, o existir humano).
  • ·         O que determinam as escolhas e a possibilidade de “escolher”.
  • ·         Liberdade: relação dialética com poder ou não escolher.
  • ·         Conhecer as interpretações sobre o mundo. O que determina ou condiciona a nossa existência (homem-mundo).
  • ·         Estranheza da existência.
  • ·         Não existe um pensamento existencial único.

EXEMPLO DE UM ESTUDO:

“SER MÃE” + DEFICIÊNCIA

Entrevistas e aquisição dos depoimentos – técnicas.
Teoria Fenomenológica Existencial – Referencial Filosófico.
Objetivo:
Buscar o sentido na óptica da mãe, como elas se constituem no mundo  partir de seus significados. De suas vivencias e interações.
Ser com o outro; ser com o filho, “Ser mãe” (não existe um abstrato) e temporalidade.
Consciência das possibilidades e o que agiu na escolha dessas possibilidades.
Existência:
a)      Autentica – acolhe o filho = bom.
b)      Não autentica: não acolhe o filho = ruim.
Busca de descrições acerca de suas experiências.
Significados do vivido à luz da totalidade.
Unidades de significação.
a)      O que é figura e fundo?
b)      Qual o fenômeno processo?
c)      Delimitar ou abrir a lente, o recorte?
d)     O que é principal e o que é complementar?
e)      O que é possível conhecer com determinados meios e recursos?
1)      Psicologia e Educação: desenvolvimento de crianças e adolescentes.
2)      Psicologia Social: comportamento, cultura e Sociedade.
3)      Psicologia e Políticas Públicas de saúde.

METODOLOGIA FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL

Como os autores raciocinam para racionalizar os dados?
·         Investigar a realidade a partir de como as pessoas experienciam a realidade.
·         Sistematizar o que é vivido.
·         Descrições de pessoas e suas vivencias.
·         Significados (luz da totalidade) do que é vivido.
·         Experiência dentro do mundo cultural e social.

UNIDADES DE SIGNIFICAÇÃO

Descrições depoimentos  e analisar esses depoimentos (momentos de entrevistas).
Fenômeno pesquisado = toda descrição.
1º Passo:
Ler a descrição do princípio ao fim. Familiarizar-se, calçar os sapatos, significados da vivencia.
Leitura flutuante – não é truncada por grifos, mas percebida livremente.

2º Passo:
Marcar trechos que se destacam. O que é prioridade. Significados como figuras ao fundo. Ressaltam-se como figuras que tem uma história da vida das pessoas.

3º Passo:
Terceira leitura do material com os significados evidenciados, buscando as Unidades de Significação. Significado comum – partes que se repetem e se complementam.
Qual insight psicológico nelas contido?
Qual a experiência psicológica que se relaciona ao fenômeno enquanto significado?

4˚ Passo˸
Um dos mais importantes. Formular uma proposição consistente referente a experiência do sujeito / fenômeno.

ESTRUTURA DA EXPERIENCIA

Síntese de todas as unidades – relações entre teoria e descrições.

CONSTRUCIONISMO SOCIAL

Da uma certa desestabilizada. Não é uma teoria, mas um movimento filosófico epistemológico. Ideia comum: “a ciência e o conhecimento que discutem teoricamente e filosoficamente o conhecimento”.
BASE FILOSÓFICA WITTGENSTEIN.
Modos de conhecer, sujeitos conhecem, sobre a ciência moderna. São estudos da filosofia da linguagem.
Hoje fala-se em:
Perspectiva construcionista social em Psicologia.
Perspectiva teórica pós-moderna.
Está em processo uma revolução do pensamento, práticas de passagens do séc. XX ao XXI.
Como o paciente é conhecido pelo seu terapeuta?
A clínica é o campo construcionista. Clínica da pós-modernidade. Marcada pelas mudanças rápidas, tecnologias, desconstruções, etc.
“Como damos sentido ao mundo que vivemos”?
Interface com a história, antropologia, filosofia e epistemologia.
Presença do Relativismo, ou seja, tudo é relativo e depende do ponto de vista. Não há verdade absoluta.

CONTEXTO DE EMERGENCIA DO MOVIMENTO CONSTRUCIONISTA SOCIAL

Tem origem na filosofia – Reação ao representacionismo (idealismo), na Política porque a ciência tem papel no empoderamento e emancipação e na Sociologia do conhecimento: pela desconstrução da retórica da verdade. Estudos de gênero.
Ancestrais da Sociologia do Conhecimento: Marx (atividade humana e consciência), Nitzche e Wilhen Dilthey.
Livro: A construção Social da Realidade (Peter Berger e Thomas Luckman).
Valorização do conhecimento de senso-comum – pessoas - cotidiano. Esse constitui o tecido de significados sem o qual nenhuma sociedade pode existir (Berger e Luckman).
Como, então, significados subjetivos que constituem o senso-comum se tornam fatos? Pela tipificação, institucionalização e socialização. Processos de conservação e transformação social.

DA SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO À PSICOLOGIA SOCIAL

Anos 50/60 - Há uma reação contra o positivismo. Contra os paradigmas dominantes do “fazer ciência”.
Anos 70 - Criticas a uma naturalização (explicar algo como se fosse natural “essência”) e individualização do fenômeno psicológico. Despolitização da Psicologia Social.
Focos: momentos de interações sociais. Processos de produção de sentidos: como eles se dão? Diferença entre sentidos e significados.
Quais processos que ocorrem para a relação de austeridade em contraste com o outro?
Kenneth Gergen bebe desses autores e propõe uma perspectiva construcional em psicologia.
Sentido nas interações sociais: como damos conta do mundo? Muda o lócus da explicação.

Relação feita a dois. O mundo é construído por nós todos e nas relações sociais.
Nós construímos o mundo no qual vivemos ao nos comunicarmos. Tudo que consideramos real é resultado de uma construção social.
“Nada é real a menos que as pessoas concordem que assim seja”.
Realidade é igual a base sempre de uma tradição ou perspectiva cultural.
Nada existe pra nós X Nada existe.

BASES CONSTRUCIONISTAS SOCIAIS: IDEIAS BÁSICAS DO CONSTRUCIONISMO

1)      O mundo que vivemos é construído pela comunicação.
2)      Pessoas constroem o mundo de forma diferente e essas diferenças são as raízes das relações sociais. São essas relações que fazem o mundo ser o que é.
3)      A base da realidade é sempre cultural e uma tradição.
4)      A linguagem é uma prática social.

REALIDADE DA MORTE
O pai morreu – foi para o céu – sempre viverá no seu coração – vive no legado de suas boas obras.
Essas realidades se colocam na linguagem que é uma forma de prática social que constrói verdades. Verdades que a cultura trás e que são verdade, porque mobilizam afetos nas pessoas e trás uma existência. Morte do sujeito (extremo) – negação da existência de um ser fluido. No caso do pai ele realmente continua vivo porque vive no coração e no legado de suas obras. Ex: Elvis Presley, Martin Luter King, etc. O construcionismo não é uma teoria psicológica.
Materialismo histórico dialético é diferente do construcionismo, pois enquanto que para Vigotsky a linguagem é um signo e um instrumento que possibilita um fim para o construcionismo a linguagem é a ação em si é a prática social. Palavras não são imagens (reflexos e signos), tão pouco instrumento mediador, elas efetuam relações.
O sentido é dado pelo momento e as interações. Exemplo: placas indicadoras de perigo como ordens, dependem da perspectiva de quem lê. Elas informam ações esperadas.
Enquanto que para um leigo banhista uma placa de Perigo: ondas altas; será entendida como um recado para seu afastamento da área, para um surfista será um convite a aventura.

TRABALHO DE CAMPO: TECNICAS – PESQUISA QUALITATIVA

Década de 60 Séc. X. – surgimento dos debates das ciências tendo T. Kuhn como expoente e autor do livro: Estrutura das Revoluções Científicas. Visibilidade da Escola de Frankfurt – teoria crítica: críticas às ciências modernas.
T Kuhn divide as revoluções científicas – paradigmas. Instaura-se a crise do paradigma positivista ou empírico lógico e um fortalecimento da pesquisa qualitativa: PARADIGMA QUALITATIVO.
FASE EXPLORATÓRIA
FASE DE CAMPO
ANALISE DE DADOS

  • ·         Elaboração do projeto – planejando o caminho. Conhecimentos produzidos sobre o tema.
  • ·         Marcos teóricos.
  • ·         Produção de pesquisa.
  • ·         Objetivos .
  • ·         Revisão bibliográfica.

  • ·         Trilhando o caminho planejado.
  • ·         Abordagens técnicas.
  • ·         Primeira vez indo a campo. “Diário de Campo”.
  • ·         Consta data/ hora/ período/ informações/ acontecimentos.

  • ·         O que encontrou no caminho?
  • ·         Analise dos significados (fenomenologia).
  • ·         Analise do conteúdo.
  • ·         Analise temática.
  • ·         Analise do Discurso (Foucalt).
  • ·         Analise da conversação e da produção de sentidos (construcionismo).

ABORDAGEM TECNICA

Observação etnográfica – vem da Antropologia. Com o tempo estabeleceu-se só dois tipos de observações:
1)      Participante
2)      Não participante.
O que determina que a observação determinada é mais interessante? É a pergunta, o fenômeno e o campo.

INTERACIONISMO (VYGOTSKY) E TEORIA SOCIAL (MARX): OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE

Todas as práticas tinham a ver com os sentidos atribuídos pelas pessoas. Interações simbólicas – dia-a-dia (aquilo que produzimos não tem peso da base material, mas das particularidades).
Origens antropológicas e sociológicas. Sócio-psico-social (pensam diferente essa relação indivíduo e sociedade). Interacionismo X Teoria de Marx.
USA, anos 20/30 – problemática social – conscientização (compreender e dar respostas) – delinquência juvenil, prostituição e criminalidade.
Não há relação direta e sim mediada. Base material para a subjetividade.
Interacionismo – diferente de entender a interação participante. Olha a realidade particular da instituição e depende da interação das pessoas daquela realidade.
Materialismo-historico-dialetico – coisas de fora determinam o que acontece dentro da instituição.
Antropologia – pesquisa grupos sociais estranhos e sua cultura (outros continentes). Povos de culturas diferentes. Mapear as diferentes possibilidades de modos de vida e produção cultural – valores, afetos, práticas, etc.
Em comum – ver o mundo através dos olhos dos pesquisados interações face a face, corpo a corpo. Mais externo, mais objetivo (neutralidade), embora não seja possível uma neutralidade em sua totalidade.
Ex: estudar prostitutas em um município de Campinas. Conhecer por dentro. O trabalho, as dimensões da vida, se é casada ou solteira.
A observação participante é olhar com o olhar do outro.

ALGUMAS DEFINIÇÕES (VÁRIOS TIPOS)

Compartilhar – consciente e sistemático (depende das circunstancias).
Cada tipo tem potenciais limitantes ou não – atividades da vida. “Livre para ver”. Não é por gosto e não há como conhecer de outra maneira a não ser mergulhar naquela realidade.
“Presença do observador para o fazer científico”. Tem um objetivo que é investigativo (no ambiente natural).
           
PARA ORGANIZAR A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
        
CAMPO OBSERVADO

1)      O processo na totalidade no modo como o pesquisador experiência. Olhar panorâmico, mais abrangente. Descrição do processo total. Funcionamento interno: físico e psicossocial.
2)      Partes e elementos do todo. Sobgrupos, subáreas, relações entre setores, processos menores que constituem o maior. Tem relação com a totalidade, diferente pela qualidade.
3)      “Próprio pesquisador” como instrumento humano. Observa e quando alguém reage há interferência. Isso é, há uma resposta a sua presença. Observa, interpreta, modifica o campo. Sua relação com o todo que constituem o processo.

RISCOS E FRAGILIDADES

·         Perder a neutralidade e objetividade (método clássico).
·         Não é possível generalizar resultado.
·         Fronteira “nebulosa” – pratica científica e política.
·         Flexibilidade e fatores de contaminação (vieses do pesquisador).
1)      Sócio cultural (classe social)
2)      Profissional ideológico
3)      Interpessoal (competência)
4)      Emocional
5)      Normativo

Reconhecer para assumir e explicitar (não negar o viés enquanto fenômeno universal) que não é absoluto.
A pesquisa qualitativa – toda pesquisa tem um viés. Tem obrigação a parte de si para explicar o fato.
Ao interpretar a realidade e se isso parte de minha observação devo me incluir nela, inclusive sobre minhas reações. Essa observação Dara riqueza de detalhes.

ENTREVISTA – ROTEIRO DE ENTREVISTA
COMPONENTES:
Entrevistador
Entrevistado
A situação da entrevista
O roteiro
1)      Apresentação, aquecimento
2)      Desenvolvimento
3)      Encerramento – agradecimento – informações
Primeiramente devem-se captar as características das pessoas que tambem servirá na Analise dos dados.
Separa questões:
OBJETIVAS E SOCIO DEMOGRÁFICAS
SUBJETIVAS (EXIGEM MAIS INFORMAÇÕES)

MODALIDADES:
Estruturada
Não estruturada
Semi-estruturada (blocos de temas) exige a divisão por temas.
Estrutura, processo e sequencia - definição prévia.
Padronização e singularização.




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