Autor(es): |
ANCONA-LOPEZ, Silvia (org.) |
Organizador (es): |
Silvia Ancona-Lopez |
Coordenador (es): |
Danilo A Q Morales |
Editor (es): |
Não consta |
Tradutor: |
Não consta |
Título e
subtítulo da obra: |
Psicodiagnóstico
Interventivo: evolução de uma prática |
Título e subtítulo do capítulo 3: |
O psicodiagnóstico interventivo sob
o enfoque da narrativa |
Autor (es) do capítulo: |
Giuliana Gnatos Lima Bilbao |
Edição: |
1 ed. |
Local de
publicação: |
São Paulo |
Editora: |
Cortez |
Data da
publicação: |
2014 |
Coleção: |
|
Páginas: |
186 p. |
Intervalo
de páginas do capítulo: |
(52-59 pp) |
Volume: |
|
(para
livros na internet) Disponível em: |
https://docero.com.br/doc/s058e |
(para
livros na internet) Acesso em: |
Setembro 2019 |
ü Enfoque: discurso e narrativa – método –
processo – conteúdo revelado.
ü Psicodiagnóstico: processo de intervenção não é uma
simples explanação do já dado [pronto], mas uma junção de histórias e fatos do
presente e do passado emergindo percepções e sentimentos, às vezes, ignorados
pelo próprio paciente.
ü Construção e descoberta: surgem no discurso.
“A palavra revela o seu poder.”
ü A coisa narrada não é mera informação.
“Importa é o relato”... Trabalho artesanal. A narrativa foi gradualmente
mudando e hoje é informação perdendo a característica de vivencia assumindo a
verificação plausível. por ser a narrativa um processo aberto,dinâmico e livre
caiu em desuso.
ü A sociedade da informação empobreceu a
experiência humana. A informação fala de gente e suas histórias, mas sem
surpreender. Desta forma o Psicodiagnóstico Interventivo traz as narrativas
familiares não como uma mera informação da vida familiar, social, etc., mas
como experiência vivida. Esta narrativa é cheia de significado é a narrativa da
própria experiência ou do relato de outros sobre a mesma experiência.
ü Elas passam, também, pela experiência
do profissional e impactam nossas experiências. Isto ajuda no processo
compreensivo. O processo é recíproco (vai e vem).
Proximidades |
HUSSERL |
BENJAMIM |
“[...] são um convite
ao resgate da experiência humana [...]”. |
Obra: A crise da
humanidade europeia e a filosofia Filosofia e ciência devem voltar à experiência, às coisas mesmas. Conhecimento puramente
subjetivo ou objetivo não existem. Dicotomia Sujeito x objeto negada.
Consciência de algo é sempre algo para uma consciência. Unicidade consciência x
objeto: sujeitos em contínuo processo de criação, inclusive os significados. |
Obra: O narrador Importância da narração como uma maneira de significar a experiência
humana. |
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