sábado, 12 de dezembro de 2020

Fichamento Cap. 3 Ancona-Lopez

 

Autor(es):

ANCONA-LOPEZ, Silvia (org.)

Organizador (es):

Silvia Ancona-Lopez

Coordenador (es):

Danilo A Q Morales

Editor (es):

Não consta

Tradutor:

Não consta

Título e subtítulo da obra:

Psicodiagnóstico Interventivo: evolução de uma prática

Título e subtítulo do capítulo 3:

O psicodiagnóstico interventivo sob o enfoque da narrativa

Autor (es) do capítulo:

Giuliana Gnatos Lima Bilbao

Edição:

1  ed.

Local de publicação:

São Paulo

Editora:

Cortez

Data da publicação:

2014

Coleção:

 

Páginas:

186 p.

Intervalo de páginas do capítulo:

(52-59 pp)

Volume:

 

(para livros na internet) Disponível em:

https://docero.com.br/doc/s058e

(para livros na internet) Acesso em:

Setembro  2019


ü 
Enfoque: discurso e narrativa – método – processo – conteúdo revelado.

ü  Psicodiagnóstico: processo de intervenção não é uma simples explanação do já dado [pronto], mas uma junção de histórias e fatos do presente e do passado emergindo percepções e sentimentos, às vezes, ignorados pelo próprio paciente.

ü  Construção e descoberta: surgem no discurso.  “A palavra revela o seu poder.”

ü  A coisa narrada não é mera informação. “Importa é o relato”... Trabalho artesanal. A narrativa foi gradualmente mudando e hoje é informação perdendo a característica de vivencia assumindo a verificação plausível. por ser a narrativa um processo aberto,dinâmico e livre caiu em desuso.

ü  A sociedade da informação empobreceu a experiência humana. A informação fala de gente e suas histórias, mas sem surpreender. Desta forma o Psicodiagnóstico Interventivo traz as narrativas familiares não como uma mera informação da vida familiar, social, etc., mas como experiência vivida. Esta narrativa é cheia de significado é a narrativa da própria experiência ou do relato de outros sobre a mesma experiência.

ü  Elas passam, também, pela experiência do profissional e impactam nossas experiências. Isto ajuda no processo compreensivo. O processo é recíproco (vai e vem).


Proximidades

HUSSERL

BENJAMIM

“[...] são um convite ao resgate da experiência humana [...]”.

Obra: A crise da humanidade europeia e a filosofia

 

Filosofia e ciência devem voltar à experiência, às coisas mesmas.

 

Conhecimento puramente subjetivo ou objetivo não existem. Dicotomia Sujeito x objeto negada. Consciência de algo é sempre algo para uma consciência.

 

Unicidade consciência x objeto: sujeitos em contínuo processo de criação, inclusive os significados.

 

 

Obra: O narrador

 

Importância da narração como uma maneira de significar a experiência humana.

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